A partir do momento em que agentes públicos são executados, eliminados por pessoas que optam por viverem à margem da sociedade, não respeitam as convenções da sociedade banalizando a vida de uma forma geral, quando todas as vezes que os órgãos que compõem essa sociedade ficam inertes à essa agressão, à esse ataque ao direito da própria sociedade, é como, em caso de POLICIAIS, eles equivocadamente concluam que quando aparecerem seja para apenas colocar uma pá de areia em cima do estado que tomba, é enfraquecido cada vez que um agente seu de segurança é morto.
No caso em tela, a Magistrada foi bem explicita: ” o Policial militar, ele nunca tira a farda, não existe a hora do serviço, ele não dorme, ele está sempre pronto, que outro profissional arrisca a sua vida em defesa de outrem ? “
A Juíza em Joinville falou que enquanto ela estiver em ação, morte de Policial não ficará sem punição.Que essa visão chegue aos órgãos de direitos humanos, OAB, imprensa de uma forma geral e a própria sociedade, o agente causador da falta de segurança não é a Polícia, o inimigo não é a Polícia. Parabéns à Juíza da cidade de Joinville em Santa Catarina.
Assessoria de comunicação da Assomise
Confira o vídeo:
Exma. Juiza de Direito Karen Schubert Reimer, da cidade de Joinville/SC fala a respeito da morte do Soldado Policial Militar Sirlano Pires, integrante da Companhia de Patrulhamento Tático de Joinville, o qual foi morto com quatro tiros na noite de 05/11/2014, na tentativa de impedir um assalto à loja de presentes da qual era sócio com o cunhado, que também foi baleado.
Sobre o fato:
O fato se deu após o Policial militar Sirlano Pires, atingido durante tentativa de assalto em Joinville vir a óbito, no último dia 05/11.
A rua Agulhas Negras, no bairro Jarivatuba, na zona Sul de Joinville, ficou tomada por viaturas e policiais militares na noite desta quarta-feira. Os amigos de farda tentavam entender como o PM Sirlano Pires foi morto com quatro tiros em frente a um estabelecimento comercial do bairro.
Sirlano que atuava na Companhia de Patrulhamento Tático, chegou a ser socorrido com vida, mas não resistiu aos graves ferimentos e morreu no Hospital São José.
A loja de presentes onde aconteceu o crime era de Sirlano e do cunhado dele que também foi atingido com um tiro no braço, porém não corre risco de morte. As primeiras informações dão conta de que o homem que atirou tentava roubar um carro estacionado na frente da loja. O veículo seria do cunhado de Sirlano.
Segundo o comando do 8º Batalhão da Polícia Militar, ainda são desconhecidas as circunstâncias do crime.
O assaltante, identificado como Cleverson Ferreira, também conhecido como Bugrinho, acabou sendo morto por outro policial quando tentava fugir. Segundo a PM, o policial passava pelo local quando percebeu que o homem em fuga estava armado.
O suspeito teria reagido à abordagem. Ele foi morto a poucos metros da loja. Em princípio, o policial que atirou no suspeito até então não sabia que outro PM havia sido baleado.
Moradores disseram que ouviram vários disparos de arma de fogo, mas que não presenciaram o crime.
— Passou uma pessoa correndo perto de casa quando ouvi os tiros. Na hora fiquei paralisada — comentou uma moradora de 35 anos.
Fonte: Portal ANotícia
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