APÓS REUNIÃO DOS DEPUTADOS FRAGA (DF) E CAPITÃO AUGUSTO (SP), JUNTAMENTE COM O CORONEL MILER (DIRETOR DA FENEME) JUNTO AO MINISTRO DA FAZENDA, FICOU ACORDADO QUANTO AO PROJETO DE LEI COMPLETAR 257/16:
Durante os 24 meses não pode ter reajuste acima do índice geral de correção.
Ressalvada:
– promoção ao posto imediato;
– indenização de direitos não gozados (férias, licenças …);
– não terá Previdência complementar
– contribuição previdenciária 11%
– não aplicação das regras (direitos e garantias) dos servidores Civis da União aos Militares.
Esses itens foram PROMESSAS feitas e anotadas na hora.
Assessoria do deputado Capitão Augusto
“Polícia para quem precisa de polícia!” (Polícia – Tony Bellotto)
O princípio da imparcialidade jamais deve ser esquecido por um bom policial. Se tal profissional não se atém a esse princípio, ele é um profissional mal formado e que precisa rever seus conceitos, ou até mesmo voltar para a academia para fixar esse aprendizado tão importante para a execução de suas atividades.
“Ou todos os policiais são especiais, ou nenhum deles serão” (Major Aurélio – PMSE.
Tem policial que veste uma farda com padrão diferente, faz parte de um grupo dito como “especial”, mas age como o pior dos amadores da tão prezada milícia, e o pior, sujando a imagem de toda a corporação.
O policial jamais, em circunstância alguma, deve esquecer do princípio da imparcialidade. Com ele você faz perguntas e não sai defendendo e nem condenando as pessoas, até porque isso só cabe ao juiz.
Numa abordagem policial, por mais que os abordados estejam errados, por mais que exista ali um colega de trabalho sendo submetido ao estrito exercício de direito, um bom policial jamais deve sugerir, afirmar ou mesmo já julgar que o indivíduo seja um criminoso, principalmente se não há provas necessárias para isso.
É, senhores do GATI… Boa parte de vocês estão longe de serem especiais. Boa parte estão mais é despreparados. Mas a culpa não é do grupamento, e sim do governo que não fornece um treinamente mais específico, e também a falta de vontade do policial buscar agir sempre nos parâmetros da lei e também usar do bom senso.
Aqui quem fala é o Sd 204139 Lucimar Oliveira Barros. Como já fiz em outras postagens, medo é algo que já não existe em mim desde o momento que adquiri uma infeliz disfunção cerebral. Não tenho medo de ninguém e nem da morte. Costumo dizer que o ue tenho é respeito pelas pessoas, sejam elas quem forem, algo que sugiro que vocês possuam também. Porque abordar uma pessoa trabalhadora, sem passagens, e chamá-la de usuária de drogas, palhaço, e praticamente agredí-la fisicamente ao mandar abrir as pernas na abordagem, isso mostra um despreparo total do policial em especícifico. Sem falar que tentou por palavras em minha boca dizendo que chamei a guarnição de “porra”, quando simplesmente, eu, o soldado Oliveira, que em modéstia parte, acabei sozinho com um sistema de corrupção que estava estabelecido na sede do 2BPM, apenas me identifiquei como sendo também um policial militar.
Volte para a academia soldado. Você necessita urgentemente aprender a como se portar numa abordagem policial, talvez até precise de um psicólogo para conseguir se manter imparcial, caso contrário, sua carreira pode ser curta na briosa.